A Deco/Proteste apela assim “à revisão do modelo estrutural das instituições”, considerando que “a pandemia expôs de forma inquestionável as debilidades dos actuais modelos e a desprotecção a que está votada uma parte vulnerável e crescente da população portuguesa”., Instituições Privadas de Solidariedade Social e Misericórdias de norte a sul do país.
“No que respeita à saúde, o estudo demonstra que o número de idosos com baixa forma física e mobilidade sobe de 42% - no momento de entrada do lar -- para 74% dias antes de falecerem”, aponta também.
O segundo estudo, realizado nas duas primeiras semanas de Outubro, e que obteve 647 respostas, evidencia que “o confinamento entre Março e Abril agravou a qualidade de vida e a saúde dos idosos que habitam em lares”.“Antes da quarentena, 69% dos idosos não sofriam de nenhum problema de saúde grave, um número que desceu para 57% durante o isolamento”, explica.
Já 57% dos inquiridos referiu que não existia roupa para protecção dos funcionários antes do confinamento, valor que desce agora para os 33%. Em relação às máscaras, 47% das pessoas assinalaram como uma falta antes do confinamento, valor que desceu para 36% durante o confinamento e para 14% após o confinamento.
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