Nas redes sociais chinesas, são vários os relatos de pessoas cujos familiares tiveram acesso negado a cuidados médicos, devido às restrições à mobilidade ou à falta de profissionais de saúde
"Várias pessoas morreram devido à negação sistemática do acesso a cuidados de saúde a pessoas com doenças graves não relacionadas à covid-19”, afirmou, num relatório, Wang Yaqiu, pesquisador para a China na organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos. Uma enfermeira de Xangai, Zhou Shengni, morreu de asma, depois de lhe ter sido negado o acesso ao hospital onde trabalhava. Noutro caso, uma mulher morreu depois de não poder fazer hemodiálise, porque foi impedida de sair do seu complexo residencial.
Um vídeo que se tornou viral mostrou dezenas de crianças e bebés amontoados em camas, com barras de metal, numa instalação em Xangai. O Observatório dos Direitos Humanos lembra que a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, da qual a China é parte, afirma que “uma criança não deve ser separada dos seus pais contra a vontade deles, exceto quando as autoridades competentes, sujeitas a revisão judicial, determinarem, de acordo com as lei e procedimentos, que tal separação é necessária, no melhor interesse da criança”.
Cá não é assim? aiiiii não se pode dizer que a chibaria manda prender
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