A pandemia também penalizou a força de trabalho dos segmentos da hotelaria e da restauração. As duas profissões passaram a ser o fator de maior risco de perder o emprego. Ter entre 25 e 34 anos é o segundo principal critério para ficar sem colocação. Promoção imobiliária, comércio a retalho e atividades de apoio ao funcionamento e manutenção de edifícios foram as outras áreas mais penalizadas.
O emprego cresceu sobretudo nas profissões com base no conhecimento - e que exigem mais qualificações. Houve mais 80 mil trabalhadores para atividades de consultoria, programação informática e de telecomunicações, profissionais de educação e de saúde. Setores como a energia e gestão de resíduos registaram taxas de crescimento de emprego acima dos 15% no segundo e quatro trimestres.
Por profissões, as atividades de informação e comunicação são as que têm maior chance de ficarem em trabalho a partir de casa, com 63%, seguindo-se as atividades financeiras, de seguros e imobiliárias . Os trabalhadores da área da saúde e os profissionais de restauração e alojamento são os que menos podem executar funções remotamente.
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