Courbevoie. A cidade em choque com um crime antissemita que pode contribuir para o aumento da 'cólera' eleitoral

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A violação em grupo de menina judia chocou França. Judeus assustados agarram-se ao 'mal menor' Macron. Muçulmanos sentem-se usados num combate político. Quem beneficia? Provavelmente a União Nacional.

. Não é frequente haver um crime destes numa cidade de 82 mil pessoas como esta.” O jovem peixeiro Kévin abana a cabeça em sinal de desânimo enquanto escama uma dourada para um cliente. É sábado e estamos no Marché Marceau, um dos vários mercados ao ar livre de Courbevoie, umcrime de contornos particularmente chocantes

Tudo aponta, para já, para um crime de motivação claramente antissemita. Kévin, o peixeiro do Marché Marceau, diz que não consegue entender. “Sabe-se lá o que se tinham no coração naquele momento…”, vai dizendo, de olhos fixos nas postas de pescada que corta agora. “O que se passou? O que pensaram em relação àquela menina? O que terá ela experienciado? Como terá vivido isto? Acho melhor perguntar a uma mulher.

, dá conta de que entre junho e setembro de 2023, nove em cada dez estudantes judeus dizia ter sido alvo de algum tipo de antissemitismo na escola.O caso de Axelle fez o tema entrar na campanha eleitoral para estas legislativas com toda a força.e apelou ao Ministério da Educação que abra um “tempo de discussão” nas escolas sobre racismo e antissemitismo.

pelo próprio presidente da conferência de imãs de França, que acusou a França Insubmissa de criar um clima de divisão da sociedade, de “exacerbar as tensões nas comunidades e de aumentar o antissemitismo e o preconceito”., resume Jean à porta da sinagoga da avenida Marceau. “Votarei em Macron, mas é uma armadilha, todos os judeus razoáveis estão presos numa armadilha.

Cagin, italiano que emigrou para França há mais de 60 anos, não tem grandes dúvidas de que, este domingo, a vitória será da UN. “Temos uma extrema-esquerda completamente ideológica. E temos uma extrema-direita que começou com o senhor Le Pen, que achava os alemães muito fixes. Mas, durante a II Guerra Mundial, boa parte de França era a favor de Vichy. Temos isso, temos esse culto no passado.

 

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