" Vamos adotar medidas mais claras para que as pessoas percebam que não podem andar a deslocar-se na Páscoa"
Sobre a resposta do sistema hospitalar, o primeiro-ministro garantiu que"não chegamos a nenhuma situação de rutura", até porque"temos 88% das pessoas diagnosticadas em tratamento domiciliário". Afirmou que os hospitais de campanha são importante porque se existir um pico é importante ter uma retaguarda numa doença que demora muitos dias a curar.
"Não nos têm faltado ventiladores", garantiu, uma vez mais, embora estejam a ser comprados mais" para dar segurança ao conjunto da população de que é possível aguentar se a situação piorar"."Mais perigoso que o vírus é o vírus do pânico",disse.
Cristina Ferreira interpelou-o ainda sobre as ajudas às empresas e o endividamento que poderão vir a sofrer. António Costa garantiu que foram tomadas todas as medidas extraordinárias possíveis para as empresas e muitas a fundo perdido. Para os trabalhadores independentes lembra que já tinham direito ao subsídio de desemprego desde que 60% do seu rendimento fosse de uma única entidade. E agora mesmo sem um ano de descontos poderão requerê-lo.
"O objetivo é que possamos viver estes dois ou três meses com a menor perturbação, não podemos morrer da cura também", sublinhou. E advertiu:"Quando reabrirmos vamos ter de reabrir devagarinho porque o vírus continua entre nós".
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