A operação de corte de árvores está a decorrer há semanas e há já vários hectares de terreno desflorestado na Zona Especial de Conservação da Serra da Lousã. A denúncia partiu da Organização Não Governamental Milvoz, que levanta a hipótese de haver “gestão danosa” desta área que está classificada como sítio de Rede Natura 2000.
No sábado, dia 6, a Milvoz publicou um texto nas redes sociais em que denuncia a “extracção de grandes quantidades de madeira de pinho, tendo sido também verificado o corte de folhosas com elevado”. A ONG dá também conta de relatos de moradores da zona e apela ao envio de exposições ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e à Inspecção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território .
Este aspecto é particularmente preocupante uma vez que o corte sistemático de árvores na Zona Especial de Conservação da Serra da Lousã não é de agora, nota. “[Os cortes] estão em curso desde 2017, mas têm vindo a intensificar-se”, diz. E acrescenta: “Não tem havido controlo de invasoras, o que impede a regeneração natural destes terrenos”.
O executivo presidido por Luís Antunes comunicou o que se estava a passar à directora regional do Centro do ICNF, pedindo a “intervenção urgente” da responsável, uma vez que os cortes estão a decorrer numa área incluída na Rede Natura 2000.
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