A hecatombe eleitoral que o Bloco de Esquerda sofreu nas últimas legislativas, e que o fez perder 14 dos seus 19 deputados, trouxe consigo também um abalo financeiro à Rua da Palma.
“O que se espera é que toda a redução do trabalho de funcionários seja compensada pela militância. Nas estruturas locais o trabalho que não for suprido pelos funcionários terá que ser feito pelos militantes. É uma reorganização do trabalho”, esclarecem as mesmas fontes. Apesar do plano já estar em marcha, todo este processo não se faz sem alguma conturbação. Depois de uma reunião da Comissão Política a 24 de fevereiro, o grupo Convergência, que é crítico da direção de Catarina Martins, acusou o Secretariado Nacional de “claro abuso de poder”.
“Será uma operação de grande envergadura com consequências decisivas para o futuro do Bloco que exige ser decidida pela Mesa Nacional”, argumentaram. Contudo, a proposta foi recusada pela maioria, com a justificação “do respeito pelos funcionários a despedir que não podiam ficar dependurados de demora na decisão”.
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