Coronabonds. Divergências no Governo holandês sobre declaração que Costa classificou como “repugnante”

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Dois líderes da coligação que governa os Países Baixos demarcam-se claramente das declarações do primeiro-ministro e do ministro das Finanças. Centeno avisa que o modo como a UE lidar com o “fardo comum” determinará “a coesão da Zona Euro”. Um grupo de políticos italianos acusa a Holanda de “egoísmos nacionais mesquinhos” e recorda a Alemanha do seu passado nazi

Há algo de podre no Reino da Holanda: esse parece ser o pensamento de dois dos quatro líderes cujos partidos formam a coligação do Governo de Mark Rutte. O líder da União Cristã , Gert-Jan Segers, apelou a um “Plano Marshall” para o sul da Europa, juntando-se assim a Rob Jetten, dos liberais do D66, que já exortara o país a mostrar solidariedade com os seus parceiros da União Europeia , escreve esta terça-feira o jornal “Financial Times”.

As vozes dissonantes relativamente à declaração de Hoekstra, que o primeiro-ministro português, António Costa, apelidou de “repugnante”, chegam agora do interior da coligação governativa holandesa, que, além do CU e do D66, incluem o Partido Popular para a Liberdade e Democracia e o Apelo Democrata-Cristão .

. O português admite que para chegar a um consenso é preciso explorar formas de usar os instrumentos que já existem. No entanto, acrescenta que o Eurogrupo deverá também considerar alternativas, mantendo a porta aberta ao debate difícil sobre os coronabonds.

 

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