Há muito que o consumo de carne de cão é visto como algo bizarro pela maioria dos sul-coreanos, repugnado tanto pelos ativistas dos direitos dos animais, assim como pelas gerações mais novas, à medida que se vai tornando cada mais comum ter cães de estimação. No entanto, agora os críticos da prática têm ao seu lado o Presidente Moon Jae-in, um conhecido apreciador da companhia de cães.
É uma prática que ocorre em milhares de restaurantes entre julho e agosto, os dias mais quentes do ano, apelidados boknal, ou “dias do cão”. Os apologistas desta tradição ressentem-se quanto às críticas, vendo-as como resultado de hipocrisia ocidental, acusando a produção de aves e gado de ocorrer em condições igualmente más.
Mas quando dizemos que é há muito tempo, é mesmo muito tempo. Já na época da dinastia Joseon , se tentou impedir consumo carne de cão, notou o jornal sul-coreano Media Today, sendo que a prática foi introduzida ainda antes disso, por povos nómadas que fugiram às invasões mongóis. Desta vez, as autoridades da Coreia do Sul têm a vantagem de o público estar cada vez mais contra comer carne de cão. 84% dos sul-coreanos nunca comeu carne de cão nem planeia fazê-lo e 59% apoiariam uma proibição deste comércio, mostra uma sondagem da HSI de 2019, numa marcada subida em relação a anos anteriores.
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