“O desafio para conter o aumento da temperatura média do planeta em 1,5ºC, até 2100, é grande, exigente, mas possível, através da assunção de compromissos ambiciosos por parte dos líderes políticos e de uma real cooperação multilateral, mas sobretudo, com o envolvimento de todos, de cada indivíduo, comunidade, empresa ou organização, região ou país”, acrescenta-se na nota disponível no ‘site’.
“No dia de arranque da Conferência do Clima das Nações Unidas – COP26, em Glasgow, que reúne líderes e representantes de todo o mundo, o Presidente da República realça este momento decisivo para o futuro da Humanidade, na preservação de um Clima Estável, reforçando a urgência em alcançar um acordo coletivo e global, que permita reduzir para metade as emissões até 2030 e atingir a neutralidade carbónica até...
No texto, a Presidência acrescenta que “Portugal, no seio da UE, assumiu, através da aprovação da Lei Europeia do Clima, o compromisso de redução em 55%, dos seus níveis de emissão de Gases com Efeito de Estufa , até 2030 e de neutralidade carbónica até 2050, assumindo nesta COP26 o compromisso de triplicar o financiamento aos países mais pobres para adaptação às alterações climáticas”.
Na nota, o Presidente salienta ainda que “os cientistas são claros nos factos e nos cenários de evolução dos efeitos do aquecimento global” e defende por isso que “também os líderes mundiais deverão ser claros e efetivos nas suas ações”.
Começa por estes poluidores.
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