a legitimidade e da permeabilidade à influência cidadã”, expôs o coletivo ambientalista Climáximo, em comunicado.
Sobre a inclusão da expressão “combustíveis fósseis” na declaração final de Glasgow, que está ausente até do Acordo de Paris, o coletivo português que integra o movimento internacional pela justiça climática referiu que a celebração desse feito “durou pouco”, uma vez que a formulação “evitou pôr em causa a continuação plena da indústria do carvão, petróleo e gás”.
“Regressam as promessas de neutralidade carbónica em 2050, baseadas em ‘offsets’ de carbono que se têm revelado enormes fraudes e colocadas num futuro tão distante quanto inútil”, contestou. Neste âmbito, o coletivo afirmou que a maior delegação presente na COP26 “não era de qualquer país, mas sim da indústria fóssil, com mais de 500 lobistas presentes”, criticando a recusa reiterada em confirmar um apoio há muito prometido aos países mais pobres, quer para mitigação de emissões, quer para adaptação aos efeitos das alterações climáticas, o que considera que “retira ainda mais legitimidade de um...
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