A convenção do Bloco de Esquerda fica também marcada pela oposição interna. A moção E, com maior número de subscritores, acusa o partido de falta de democracia interna.
A Moção E, promovida pelos críticos do movimento Convergência, apresenta como número um Ana Sofia Ligeiro e como número dois o histórico Mário Tomé.“Queremos a descentralização do poder de decisão dentro do partido, queremos cada camarada envolvido na decisão sobre a linha política do partido.
A moção E, crítica da atual liderança bloquista, apresenta-se contra uma política do BE que, consideram,"está cansada", e com o objetivo de acabar com uma"excessiva proximidade ao PS", antecipando que a direção vai"deixar de ser monolítica" ao mudar a correlação de forças.
Mas o BE alguma vez pode ou pôde ser considerado um partido que respeita a democracia? Defendendo doutrinas leninistas/trotskistas