A GNR revelou esta segunda-feira queforam constituidos arguidos dois homens que, a partir da prisão, se faziam passar por inspetores de várias entidades, tendo, alegadamente, burlado estabelecimentos comerciais de todo o país em montantes superiores a 27 mil euros.
A força militar explica que, no quadro de um inquérito que decorria “há cerca de quatro meses e no qual se investigavam 30 burlas qualificadas, com proveito superior a 27 mil euros, para os suspeitos”, os militares da GNR deram cumprimento a dois mandados de busca às celas dos dois reclusos. Os suspeitos “faziam-se passar” por Inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica , Autoridade para as Condições do trabalho e outras entidades, e a partir do estabelecimento prisional efetuavam chamadas telefónicas para estabelecimentos comerciais de todo o país, sobretudo restaurantes.
Os alegados burlões estão a ser investigados no distrito de Faro porque foi aí que houve as primeiras queixas sobre as suas atividades ilícitas, mas posteriormente verificou-se que os telefonemas eram feitos para estabelecimentos em todo o país, precisou fonte da GNR em declarações à Lusa.
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