, órgão que a recém-indigitada directora de informação da TSF dirigia desde Novembro de 2020.
“Os membros eleitos do Conselho de Redacção entendem que, sem colocar em causa as qualidades profissionais de Rosália Amorim, a directora indigitada não se encaixa no perfil necessário para o desempenho de um cargo tão específico como tem sido o de responsável pela informação na TSF”, lê-se.
O “empenho do director cessante em tentar melhorar as condições de trabalho”, mesmo num “quadro de dificuldades financeiras”, foi notório, escreve o Conselho de Redacção, reconhecendo também o “respeito pela autonomia editorial dos jornalistas daAlém de ter ficado sem “resposta concreta” quanto às perguntas sobre o centro de produção do Porto, as opções sobre a opinião na rádio, a dinâmica das reuniões de editores...
“Os membros eleitos do Conselho de Redacção da TSF recordam que, em 2019, quando se ventilou a possibilidade de Rosália Amorim ser directora da rádio, foi notória a reacção de discordância por parte da redacção, como estes membros puderam testemunhar, levando, posteriormente, à escolha de Domingos de Andrade para o cargo. A perspectiva da redacção, note-se, não se alterou desde então”, refere o documento.
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