“O Hospital Garcia de Orta [HGO] não está de forma alguma em pré-catástrofe. Temos uma pressão de procura acentuada, mas estamos a conseguir responder com os meios internos e também com a ajuda da ARS [Autoridade Regional de Saúde], transferindo alguns doentes para outras regiões”, afirmou Luís Amaro.
No entanto, essa hipótese foi hoje rejeitada pelo presidente do Conselho de Administração, que, em declarações aos jornalistas, sublinhou que o hospital ainda tem capacidade de resposta. “Neste momento, as camas que foram criadas para responder aos doentes covid estão todas ocupadas”, revelou Luís Amaro.
A principal dificuldade, admite Luís Amaro, está na mobilização de recursos humanos, apesar de o hospital já ter realocado alguns dos seus profissionais.
Lambe botas. Estou à beira do colapso
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