A comunidade ucraniana em Portugal vê o conflito à distância, muitas vezes temendo pelos seus familiares que ficaram no país. Dmytro Nagirnyak deixou o país há sete anos e é médico em Torres Novas. A região onde cresceu foi atacada no dia 24 de fevereiro – o primeiro dia da invasão russa. Na Ucrânia tem os avós, tios e primos. Pela cabeça já lhe passou a possibilidade de voltar para lutar e defender o seu país.
O contacto que tem mantido com amigos e antigos colega de curso permite-lhe saber que ainda há reservas de matariam médico, mas reconhece que, na linha da frente do conflito, “precisam de materiais de primeiros socorros, antibióticos e desinfetantes”. Lembra ainda que durante da faculdade de medicina foi obrigado a fazer um curso militar.
Apesar do conflito armado ter iniciado no passado dia 24 de fevereiro, Dmytro Nagirnyal sublinha que a Ucrânia está em guerra desde 2014, altura em que a Rússia anexou a península da Crimeia e os separatistas tomaram as zonas de Donetsk e Lugansk.
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