A situação humanitária na província sul-africana de KwaZulu-Natal é descrita como sendo “caótica”, desconhecendo-se até ao momento o impacto das devastadoras cheias na comunidade portuguesa, referiram fontes comunitárias na cidade portuária de Durban.
Em Durban, o edifício da Associação Portuguesa do KwaZulu-Natal , foi afetado pelas chuvas torrenciais que já causaram mais de 400 mortos na região da costa litoral da África do Sul, referiu à Lusa o dirigente da coletividade, José Correia da Silva. O clube português, que ficou financeiramente debilitado com a pandemia de covid-19, é considerado pelos portugueses na costa oriental sul-africana como uma “casa que dá apoio a muitas famílias e ao convívio comunitário”.Por seu lado, Hélder da Fonseca, presidente da tertúlia local da Academia do Bacalhau, que realiza os seus almoços de solidariedade na APN, descreveu a situação no terreno como sendo um “desastre”.
“Eu tive algumas inundações em casa, mas comparativamente a outras pessoas não posso queixar-me. Julgo que temos a mesma situação com a maioria dos portugueses, não estou a dizer que não exista pessoas afetadas, mas aqueles que tenho contactado não sabem de casos de portugueses afetados”, contou à Lusa.
O empresário sublinhou ainda que uma ponte secular “desapareceu” com as chuvas torrenciais no subúrbio de Yellow Wood Park, acrescentando que parte da refinaria de Durban “ficou submersa”.
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