As compras de casa por residentes em Portugal recuaram 19,8% em 2023 face a 2022, para 126.108 unidades, representando 92,4% do número total de transações, o peso mais baixo da série iniciada em 2019, segundo o INE
Nas transações relativas a compradores com domicílio fiscal no estrangeiro, o INE diz terem-se registado duas situações distintas face a 2022: A categoria União Europeia, com um total de 5.025 unidades, registou uma redução no número de vendas de 13,5%; relativamente à categoria de domicílio fiscal ‘restantes países’, observou-se um aumento de 9,3% nas aquisições por estes compradores, para um total de 5.366 alojamentos.
Relativamente a 2022, as regiões do Norte, Centro, Grande Lisboa, Alentejo e Região Autónoma dos Açores apresentaram um incremento dos respetivos pesos relativos regionais, respetivamente, de 4,2 pontos percentuais, dois pontos percentuais, 0,8 pontos percentuais, 0,3 pontos percentuais e 0,1 pontos percentuais.
O INE nota que, no ano passado, todas as regiões registaram um aumento da contribuição da compra de habitação por compradores estrangeiros, tanto no número, como no valor das respetivas vendas totais de alojamentos.
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