As mentalidades estão a mudar, alguns comportamentos também, mas nas praias continuam a existir beatas, palhinhas, cotonetes e, só no ano passado, uma iniciativa de recolha permitiu juntar 1,5 toneladas de plástico.
As melhorias são resultado de um conjunto de fatores: por um lado, o investimento que autarquias e concessionários das praias têm feito nos últimos anos, por outro, a sensibilização para o problema dos plásticos nos oceanos, nomeadamente nas escolas, porque"há cinco ou 10 anos não havia nem preocupação, nem mesmo conhecimento" sobre essa questão.
"O sistema funciona muito bem, tem funcionado muito bem noutros países e devia ser desde já alargado, estar um ano e meio em regime de projeto-piloto é tempo perdido", salientou. Embora tenha sido criado já há alguns anos, segundo Márcia Vieira, em 2018 e 2019"notou-se um 'boom'" no interesse em relação a este programa.
O objetivo é precisamente transformá-los em equipamentos para a comunidade, tendo no ano passado sido criados equipamentos de desporto. Além destes programas, a ABAE tenta envolver neste tipo de ações"as pessoas que fazem parte da praia", como os concessionários, nomeadamente através de um concurso que promove"as boas práticas".
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