“Para Portugal, o principal risco directo é a ameaça da subida das águas do mar a que já estamos a assistir”, considera o investigador da Universidade Ludwig-Maximilians, mas trata-se de um risco ligeiro quando comparado com as nações que vivem em ilhas, ameaçadas de forma mais crítica.
Este poderá ser o caso de “muitas das ilhas no Pacífico, como as Fiji e Vanuatu, ou então as Maldivas e outras ilhas das Caraíbas”, porque “são regiões muito baixas em que a população está quase toda concentrada na costa”. “Se aumentar esta exposição [à subida do nível do mar e de fenómenos meteorológicos extremos], então a alternativa é mudar para outro sítio.
A subida do nível do mar foi acelerada pela perda de gelo dos calotes polares da Antárctida e da Gronelândia. Na Antárctida, a perda de gelo foi três vezes maior entre 2007 e 2016 do que tinha sido entre 1997 e 2006; na Gronelândia foi duas vezes maior. Esta aceleração na Antárctida pode “potencialmente levar a um aumento do nível das águas do mar de vários metros em poucos séculos”.
'Andar às recuas'
Lida-se agindo. Juntar-se ao protesto das alterações climáticas. Cada 1 deverá fazer o seu 'trabalho de casa', por exemplo separar o lixo para reciclar, gastar menos água, usar menos plástico, consumir menos, alimentação com menos impacto ambiental, no mínimo, macrobiótica, etc
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