O financiamento dos meios de comunicação social esteve hoje em debate por jornalistas e gestores numa conferência organizada pelo Sindicato dos Jornalistas.
“Queremos defender a independencia e a pluralidade. Não podemos deixar que a credibilidade seja posta em causa”, acrescenta Luís Figueiredo Trindade. Na sua intervenção, o gestor salientou ainda que “é adepto” do não financiamento do Estado aos órgãos de comunicação social, mas acredita que o mesmo deveria “ter um papel de conscencializar os cidadãos portugueses para terem o hábito de pagar pela informação”.
Já Ricardo Costa, diretor geral de informação do grupo Impresa, “é pouco ou nada favorável” às ajudas do Estado aos órgãos de Comunicação Social. “Vejo com extremo cetisimo e desconfiança das ajudas diretas de funcionamento. A independencia jornalistica deve andar a par da independencia economica”, destacou.
Para Manuel Carvalho, diretor do jornal Público, o financiamento dos media entrou no debate público e é “preciso ir a jogo”. “Um financiamento direto [do Estado] é algo absolutamente indesejável. Temos de fechar os nossos conteúdos que sejam de valor de acrescentado para os nossos jornais. Temos de nos proteger todos uns aos outros, uma espécie de acordo de cavalheiros entre todos”.
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