A adesão à NATO obriga o país candidato a um verdadeiro exame de entrada, durante o qual deve convencer todos os trinta Estados-membros do seu contributo para a segurança coletiva e da sua capacidade de cumprir as obrigações.
Na sexta-feira, o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, considerou “um erro” a entrada da Finlândia e da Suécia na NATO, mas vários participantes numa reunião informal dos chefes da diplomacia da Aliança, em Berlim, mostraram-se confiantes de que será possível encontrar um consenso. O país candidato deve comprometer-se a realizar as reformas necessárias e deve de seguida enviar uma"carta de intenção" ao secretário-geral da NATO, com um"calendário de execução das reformas".
O secretário-geral da NATO, o norueguês Jens Stoltenberg, já assegurou aos dois candidatos que serão acolhidos “de braços abertos” se decidirem entrar na Aliança, da qual já são parceiros. A concretizar-se, a adesão dos dois países nórdicos significará o abandono da sua histórica posição de não-alinhamento.
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