Como é que o governo podia festejar o 25 de abril em"grande estilo" com os empresários? Com menos impostos e não só responde a têxtil
Num país de micro e pequenas empresas, “muitos só conseguem sair e mostrar o que fazem ao mundo com apoios e faz sentido estarem juntos, sob a bandeira do, que também é uma forma de ganhar relevância”, acrescenta o empresário e dirigente associativo sublinhando a “urgência de trabalhar a frente externa, até porque a taxa de cobertura das exportações já caiu abaixo dos 50%.
Considera que se a revolução dos cravos e a democracia “ajudou a abrir Portugal ao mundo e os negócios também”, “há neste momento pequenas grandes dificuldades diárias que passam, por exemplo, pelo facto das empresas portugueses e europeias terem de lidar com regras de concorrência desiguais face a importações de outros países, designadamente da Ásia”.
A tendência, explica, é de crescimento das tarifas e na sua empresa, apesar de todo o investimento feito em painéis solares, o custo da energia ainda representa, em média, 20% dos custos de produção, adianta.
Vítor Abreu, presidente da Endutex, um dos maiores produtores nacionais de têxteis técnicos, celebraria a descida do IRC para as empresas, associando esse benefício a incentivos ao investimento. Celebraria, ainda a descida do IRS para os trabalhadores, “eternamente penalizados pelas horas extraordinárias”.
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