A coordenadora da comissão técnica independente já o tinha dito publicamente. “Tivemos muitas pressões e muitos lobbies, mas do Governo nem uma pressão”, afirmou Rosário Partidário em dezembro quando apresentou o relatório preliminar para a solução aeroportuária de Lisboa.
na sua pronúncia. A CTI não pode também deixar de assinalar as ameaças e a pressão exercida sobre os trabalhos da CTI”.Um tom forte que não tem paralelo nas respostas dadas a outras pronúncias, como por exemplo a da concessionária dos aeroportos . Isto, não obstante a posição da ANA ter sido alvo de declarações mais duras por parte dos membros ligados à CTI e à respetiva comissão de acompanhamento.
Aeroporto. Promotor de Santarém afina projeto e aponta “7 pecados” da CTI que favoreceram Alcochete e Vendas Novas Esta é uma acusação que a CTI classifica de “absurda”, de “carecer de fundamento” e de ser “difamatória da sua credibilidade e integridade”. Para a comissão técnica, o comportamento do “Magellan 500 mostra que não compreendeu que a CTI é mandatada por Resolução de Conselho de Ministros, que é independente e que não recebe instruções de quaisquer entidades públicas ou privadas”.
Questionados pelo Observador sobre estas considerações da comissão técnica, fonte oficial da Magellan 500 diz que o consórcio proponente de Santarém considera que “efetivamente existe uma extensa lista de reparos ao relatório preliminar, dos quais apenas uma parte menor e representativa foi partilhada na conferência de imprensa” já referida.
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