Bruxelas quer aumentar a sua margem de manobra para reagir mais rapidamente e de forma mais assertiva às “tácticas intimidatórias” dos seus parceiros comerciais, através da imposição de sanções económicas que poderão ser aplicadas sem a necessidade de um voto por unanimidade dos Estados-membros no Conselho da União Europeia , como no caso das medidas punitivas adoptadas no quadro da política externa.
“Não aceitaremos tácitas intimidatórias e não hesitaremos em responder quando sob ameaça para proteger os nossos interesses, direitos e valores”, garantiu o vice-presidente executivo da Comissão, sublinhando que o instrumento anti-coerção é defensivo e preventivo, e de natureza essencialmente dissuasora.
” ou outras práticas que penalizam a posição concorrencial da UE, Bruxelas continuará a recorrer à Organização Mundial de Comércio, distinguiu.
Os campeões das sanções económicas (só ultrapassados pelos EUA) querem 'responder a tácticas coercivas e intimidatórias'. Isto nem inventado.
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