Além de água da chuva, as ruas de Algés ficaram cheias de lodo e detritos dos danos causados no espaço público, onde se registaram, também, aluimento de terras e queda de muros, a que se juntam estragos nos estabelecimentos comerciais, desde mobiliário a computadores.
Hoje, voltam a pôr mãos à obra, com vassouras e baldes, para retirar a água que encheu novamente os estabelecimentos. Contam com o apoio dos bombeiros, nomeadamente a bombar a água. "Neste momento, temos uma parte de baixo que está submersa por água, novamente, portanto tudo o que tínhamos ontem [segunda-feira] separado para mandar para os nossos fornecedores", indicou a responsável da empresa de material de iluminação, acrescentando que ainda não é possível contabilizar os estragos, mas"possivelmente agora subiu muito mais o prejuízo".
"Temos de arregaçar as mangas, tirar a água e começar a limpar, porque desta loja dependem muitas pessoas", disse Pedro Mota, comerciante há 60 anos no estabelecimento. Relativamente às possíveis medidas para evitar este tipo de inundações, Pedro Mota defendeu que é"deitar os prédios abaixo e construí-los mais alto", considerando que o saneamento está bem feito, mas não há coletores para a quantidade de água que caiu e que, ainda por cima, coincidiu com o pico da maré.
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