A easyJet descartou esta quinta-feira repercutir a alta dos preços dos combustíveis nos bilhetes de avião, considerando que seria"contraproducente" na retoma que se inicia, enquanto a TAP admite que poderá ter essa necessidade.
A sustentar esta convicção, José Lopes disse basear-se com o facto de a companhia low cost ser"uma empresa financeiramente forte", nomeadamente depois de ter ido"recentemente ao mercado" capitalizar-se, com os acionistas a terem"respondido de forma positiva a um aumento de capital". "O que é seguro hoje em dia e que acredito verdadeiramente é que o combustível - e talvez tenhamos uma posição diferente [da de José Lopes] nisto - tem um impacto nos preços", afirmou a CEO da TAP, acrescentando, nesta lógica, que"as previsões da indústria global são de aumento das tarifas porque não há muitos instrumentos para cobrir o aumento do preço dos combustíveis".
"As companhias veem a recuperação lenta como uma oportunidade. Estamos a voar com 80% da nossa capacidade e a recuperação terá lugar passo a passo", afirmou a CEO da TAP, ressalvando que"nem mesmo uma boa política de hedging poderá cobrir o aumento dos custos com um grande aumento do preço do combustível".
A Ryanair portuguesa diz que tem de aumentar... Já tirou a refeição com a justificação da pandemia agora aumenta os preços que nunca foram baixos... Grandes... Espero que a verdadeira Ryanair ponha mais aviões em Portugal para não usar mais a TAP