Apesar do consenso encontrado no final, a reunião desta quarta-feira teve sempre a temperatura elevada. Carlos Moedas chegou sensivelmente a meio da discussão sobre a proposta do Livre. A discussão arrastou-se ao longo de vários momentos da sessão, o que levou Moedas a desesperar com os sucessivos pedidos dos vereadores para intervir sobre o mesmo tema.
As críticas mais veementes para o atual líder da CML vieram do PS, nomeadamente do ex-vereador com o pelouro da Mobilidade, Miguel Gaspar. Acusando Moedas de “”, o socialista diz que o resultado foi ver “o antigo comissário europeu queimar pontes”.a mostrar estudos europeus sobre a necessidade de reduzir a velocidade dos carros nas grandes cidades. Citou ainda,” como estratégico para o combate às alterações climáticas.
Do lado oposto, Filipe Anacoreta Correia, o vice que substituiu o presidente da câmara antes da chegada deste, e Carlos Moedas, insistiram: é preciso “ouvir as pessoas”, coisa que a proposta do Livre não previa. “Todos conhecem o meu empenho no combate às alterações climáticas, que vem de longe. É um empenho não contra as pessoas, mas com as pessoas”, frisou o líder camarário. E nem a referência a outras capitais europeias, que implementaram medidas semelhantes àquelas que agora vão ser estudadas em Lisboa, convenceram Moedas. “
Eu vivi em três delas: além de Lisboa, Bruxelas, Paris e Londres. E também sou crítico de muito do que se fez nessas cidades, [porque] foram medidas tomadas contra as pessoas
Vamo la esbanjar uns milhares em estudozinhos. Nao ha mais em que gastar.
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