Paulo Rangel apresentou, esta sexta-feira, a sua candidatura à liderança do PSD. O eurodeputado deixou claro que acredita ter “todas as condições para unir” o partido, bem como “todas as condições para vencer” as eleições legislativas de 2023.
O social-democrata mostrou-se crítico perante a atual sociedade portuguesa: uma sociedade, que segundo ele é “aristocrática, tipicamente elitista, com grande resistência à mobilidade e à ascensão social”. Para que o PSD se “perfile de novo como alternativa”, algo “fundamental” para Rangel, é preciso responder a três desafios: o da liderança interna, “capaz de agregar”, o desafio de ser “oposição responsável” em contraste com uma oposição “sistemática, ruidosa ou trauliteira”e a “questão do orçamento”.
Rangel criticou ainda a atual direção, liderada por Rui Rio, por ter, “em conivência com o PS”, abolido os debates quinzenais, que permitem confrontar o primeiro-ministro. “Assim que tome posse como líder do PSD, comprometo-me aqui a que a minha primeira medida será propor na Assembleia o regresso dos debates quinzenais”, prometeu.
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