Ex-presidente brasileiro afirmou que uma"ausência de atenção" poderá ter contribuído para um possível afastamento do Brasil face a Portugal.O ex-presidente brasileiro Fernando Collor afirmou este domingo que uma"ausência de atenção" poderá ter contribuído para um possível afastamento do Brasil face a Portugal, acrescentando que as relações melhorarão num eventual segundo mandato de Jair Bolsonaro.
"As nossas raízes estão fincadas em Portugal e em África e, portanto, devemos sempre estar muito preocupados em priorizar as nossas relações com um país como Portugal e com os países de língua portuguesa nesse continente africano.
Questionado se o semipresidencialismo de Portugal resultaria no Brasil, o antigo Presidente, de 72 anos, avaliou que esse sistema"não existe"."O semipresidencialismo não existe, no meu entender. Ou existe o presidencialismo ou o parlamentarismo, o semipresidencialismo, esse sistema que querem adotar, é um sistema híbrido e que não é uma coisa nem outra.
Esta semana, em Lisboa, o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Arthur Lira, não garantiu que o projeto de alteração constitucional que permite ao país mudar de um sistema presidencialista para o semipresidencialismo seja aprovado em 2022, admitindo que poderá vigorar em 2026.
O pensamento delirante sempre o distinguiu
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