Uma mulher grávida passeia à beira-mar em Televive, durante uma onda de calor em fevereiro de 2010É mais uma preocupação para o leque provocado pelas alterações climáticas. Estudos norte-americanos estabeleceram uma correlação entre a incidência de temperaturas elevadas, sobretudo durante a noite, e o aumento de partos prematuros.
a temperatura elevada tem uma contribuição decisiva para o fenómeno, com o risco a aumentar exponencialmente quanto mais alta é a temperatura. Nos condados montanhosos, temperaturas à noite superiores a 23 graus celsius, implicaram uma probabilidade de seis por cento de um bebé nascer antes de tempo, um risco exponencialmente agravado a cada dois graus de agravamento da temperatura.
no dia quente e no seguinte, a taxa de natalidade aumentou 1,63 a cada 100.000 nascimentos. Os investigadores perceberam que os dias quentes reduziam a gravidez em média seis dias e que só 15 dias após o dia quente é que a taxa de natalidade voltava ao normal. Com cerca de 30 dias quentes por ano, durante o período do estudo californiano, a redução do tempo de gravidez afetou cerca de 25.000 nascimentos.
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