e percorrerá as cinematografias de Moçambique, Guiné-Bissau e Angola em três momentos distintos ao longo deste ano., o programa arranca com a cinematografia moçambicana, que a curadora considera "referencial no contexto africano", logo após a independência daquele país.
Este filme é considerado a primeira longa-metragem produzida em Moçambique depois da independência e Ruy Guerra, hoje com 92 anos e radicado no Brasil, esteve na fundação do Instituto Nacional de Cinema do país.
"O modo original como o filme trabalha a dramatização e os depoimentos que a acompanham para evocar um acontecimento traumático que foi um marco histórico da luta anticolonial, torna-a uma obra fundamental da filmografia moçambicana", afirmou Maria do Carmo Piçarra sobre a obra de Ruy Guerra..
Deste ciclo fazem parte ainda filmes de Lopes Barbosa, Licínio Azevedo ou da realizadora e fotógrafa Moira Forjaz – que também marcará presença em Lisboa. No dia 20, está prevista uma mesa-redonda com José Luís Cabaço, ministro da Informação de Moçambique a partir de 1980,O ciclo da Cinemateca prossegue em Maio dedicado ao cinema da Guiné-Bissau e termina em Novembro com o cinema de Angola.Ao criar um novo grupo de discussão, tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo. Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir.
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