, usado pelas Forças Armadas de vários países, incluindo pelo Exército português, que vai agora começar a ser aplicado à gestão dos incêndios.explica a opção devido à complexidade do sistema de gestão integrada de fogos rurais, que tem inúmeras entidades, o que acontece também com a NATO, que é uma organização complexa com 30 países.
Este major de infantaria, agora a trabalhar para a Agência de Gestão Integrada de Fogos Rurais , garante que “sistematizada e estruturada sobre aquilo que aconteceu, e aquilo que deveria ter acontecido. Não faz monitorização nem avaliação”., nem saber quem foi o responsável pela falha”. “Aliás, não são só falhas. Estamos constantemente a falar de falhas, mas também temos que valorizar aquilo que correu melhor.
Primeiro foi o longo processo de criação do Plano Nacional de Ação, onde consta como uma das 98 medidas que a AGIF quer aplicar até 2030, e depois a aparente dificuldade em juntar todas as entidades nesta tarefa conjunta., Nelson Ferreira desvaloriza o facto do sistema só agora estar a promover esta reflexão interna.
“Algumas foram implementadas, e a criação da AGIF é um exemplo disso mesmo. O que não existe, e estamos agora aqui a desenvolver, é criar um processo sistematizado onde se procure, não num incêndio com a natureza dos de 2017, mas no dia a dia ir identificando aspetos que correram menos bem, ou pelo contrário correram melhor, e com isso contribuir para a melhoria do sistema de fogos rurais.