É com este cenário que Miguel Bastos Araújo, da Universidade de Évora, e quatro colegas de outras instituições do país, irão trabalhar no estudo. Ainda assim, o biogeógrafo não perde o optimismo: “Se sucumbir ao pessimismo, não faço nada, vou para casa, planto uns tomates e baixo os braços. Essa atitude não é positiva. Como Humanidade temos conseguido fazer grandes coisas.
O trabalho que agora começou tem precisamente esse objectivo - dotar o Governo de dados e sugestões para futuras decisões políticas que nos coloquem no caminho certo para estar em linha com ae, em simultâneo, dotar o país de capacidade para contribuir para esse processo - e também para a, reagendada para o segundo semestre do próximo ano -, numa altura em que Portugal se prepara para assumir rotativamente a presidência da UE, em Janeiro de 2021.
Aos investigadores, o Ministério do Ambiente e da Acção Climática pediu que trabalhassem em cinco grandes eixos: Biodiversidade e Alterações Climáticas , Biodiversidade e Território , Biodiversidade e Águas Interiores e Costeiras , Biodiversidade e Oceanos e Biodiversidade e Pessoas . “Vamos fazer uma mistura de várias coisas.
O segundo grande contributo do grupo será o de fazer uma proposta concreta sobre quais as parcelas do oceano da zona económica exclusiva portuguesa que devem integrar os 30% de área protegida marinha até 2030, conforme pretendido pela UE.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Miguel Bastos Araújo considera que um mecanismo deste género “bem afinado, estável e que funcione, seria a maneira de se trazer alguns valores intangíveis que os ecossistemas dão para as contas do mercado”. E isso pode fazer toda a diferença.
Mais despesas para Portugal 🇵🇹
já existe legislação para isso mas provar quem degrada ou quem polui é muito mas muito dificil, a legislação tem de ser alterada mais a favor de quem é prejudicado do que para quem prejudica.. e isso é que é a verdadeira batalha!!
denunciem o criminoso gov Bolsonaro ao mundo. Ele está queimando, destruindo o meio ambiente no Brasil. Amazônia e Pantanal em chamas, milhares de animais mortos, isso sem falar do COVID devastando aldeias indígenas e Bolsonaro negando apoio para ajudá-las
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