Uma equipa internacional de cientistas publicou um estudo
onde dão conta de que conseguiram identificar quais são os anticorpos capazes de neutralizar as variantes detetadas até agora deste coronavírus, incluindo a Ómicron., dá conta de que estes anticorpos conseguem atacar a proteína Spike, considerada a “chave” de entrada do vírus no corpo humano. A descoberta é particularmente relevante porque pode ajudar a criar novas vacinas ou tratamentos para a Covid-19, incluindo variantes que ainda podem vir a surgir. “Esta descoberta indica-nos que, ao focarmo-nos nestes anticorpos que atuam sobre estes pontos de alta conservação na proteína Spike, existe uma forma de vencer a contínua evolução do vírus”, declarou David Veesler, investigador do Instituto Médico Howard Hughes que liderou o estudo.
A variante Ómicron tem 37 mutações da proteína Spike, um valor considerado invulgarmente elevado. Será isso que explica a capacidade de esta variante se transmitir tão rapidamente e de infetar vacinados. O estudo também analisou os anticorpos de vários vacinados face a esta nova variante. Os cientistas concluíram que as vacinas Sputnik V e Sinopharm têm pouca capacidade de bloquear a Ómicron.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Ómicron já é o vírus de propagação mais rápida da história – ECOResta saber em quantos locais ele foi implementado pelo chineses. Não é um vírus, é uma variante de coronavírus. Sejam mais exactos por favor.
Fonte: ECO_PT - 🏆 3. / 89 Consulte Mais informação »
Fonte: observadorpt - 🏆 17. / 59 Consulte Mais informação »