Os colaboradores das empresas são os principais agentes da mudança e a primeira linha de defesa contra ciberataques, por isso, também eles devem estar preparados para agirem preventivamente, pelo que as empresas devem investir na formação e na sensibilização, consideraram os intervenientes na conferência sobre cibersegurança e Zero Trust, promovida pela NTT Data Portugal e de que o Jornal Económico foi media partner.
David Penedo afirma que o tema da cibersegurança e os riscos da mesma, “não podem ser um tabu”. Na sua visão, tem de ser incentivada uma “cultura de cibersegurança”. No caso da EDP, Paulo Moniz explica um conceito utilizado para formar os colaboradores de forma a estarem cientes dos riscos associados ao espaço digital. “Tivemos várias ações, uma delas é que temos umem tempo real, fazemos jogos, uma equipa que defende e outra que ataca. Isto dá uma perceção diferente. Tem um poder mais transformador do que os e-learnings formativos que utilizamos.
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