“O Chega já tem dois anos mas, comparado com os outros, é uma criança. E acho que há aquela tentação do Herodes de tentar matar as criancinhas até dois anos”, diz Gabriel Mithá Ribeiro, vice-presidente do partido, ao Expresso.
Em fevereiro, a ex-candidata presidencial Ana Gomes pediu à Procuradoria-Geral da República para reapreciar a legalização do Chega como força política, alegando que o partido viola a Constituição, e para investigar a origem do seu financiamento. Mithá Ribeiro reconhece que, em parte, o novo programa, ainda “não fechado mas praticamente pronto”, servirá para tentar blindar o partido a futuras tentativas de ilegalização.