O adversário de André Ventura nas eleições diretas para a presidência do Chega, que decorreram a 06 de novembro, acusou-o hoje de"convicções ditatoriais e fascistas", considerando que, depois do IV Congresso, o líder tornou-se um"Chefe Supremo".
O adversário de André Ventura - que, nas eleições diretas de 06 de novembro, obteve 5,22% dos votos, contra 94,75% para o atual presidente -- qualifica o líder de"Chefe Supremo" porque considera que, se"há muito" tinha a"ideia muito convicta de que quem decidia tudo no partido era o André Ventura, depois do IV Congresso a ideia passou a certeza".
"O Chefe Supremo decide tudo, destitui tudo o que quiser, desrespeita os estatutos do partido, não respeita a Constituição Portuguesa, não respeita os Órgãos Soberanos da República, como é o caso do Tribunal Constitucional, e aos militantes deixa o direito de pagar quotas e venerar o Chefe Supremo", frisa.
Tão amigos que eles eram...
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