"Nos dois anos em que este caso foi investigado, nunca apareceu o menor indício de influência política", afirmou, diante de sucessivas questões sobre o assunto.
Em 2016, depois de uma série de encontros entre dirigentes da instituição e do SPD, as autoridades financeiras da cidade portuária renunciaram à devolução de 47 milhões de euros que este banco tinha obtido através de transações irregulares. A maior parte do montante terá sido recebido por Johannes Kahrs, ex-deputado do SPD que dirigia uma organização local de Hamburgo em 2016, quando Scholz era presidente da autarquia.
Scholz já negou que, enquanto autarca, tenha tido qualquer influência na decisão das autoridades financeiras.