O empresário referiu que “quando se mexe com uma empresa, neste caso na Madeira, estamos a mexer com três mil pessoas mais as respetivas famílias. Quando não há trabalho e quando há pessoas a ficar em casa é lógico que tem alguma reação. É lógico que o presidente do Governo perceba”.
Avelino Farinha foi ouvido esta quarta-feira na comissão de inquérito, que decorre na Assembleia da Madeira, que investiga das declarações de Sérgio Marques, antigo deputado do PSD, na Assembleia da República, que denunciou obras inventadas, influência de empresários no afastamento de secretários regionais do Governo da Madeira, e favorecimento a grupos económicos.
Em resposta, o chairman do Grupo AFA disse que “quando Sérgio Marques esteve no Governo “limitou-se praticamente a continuar as obras que vinham de trás”. Avelino Farinha sublinhou que era preciso perceber o “desastre eleitoral” que existiu e que se calhar uma das conclusões “foi parar as obras”.Avelino Farinha disse também que “desde sempre, desde todos os mandatos de Alberto João Jardim, o primeiro ano depois das eleições era para acabar as obras que estavam inacabadas, o segundo ano era para os projetos, o terceiro ano para arrancar as obras, e o quarto ano era para meter gás e para inaugurar.
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