No dia em que o primeiro-ministro recebeu os parceiros sociais, a CGTP voltou a defender o aumento do valor atribuído aos trabalhadores em lay off para a totalidade do seu rendimento habitual "para acabar com a pobreza”. Já a UGT pediu pelo menos quatro quintos do valor do salário.
"Quaisquer medidas que venham a ser tomadas não podem manter os cortes nas remunerações, até porque se os trabalhadores mantiverem o seu poder de compra contribuem para o aumento do consumo interno, tão necessário nesta fase", sublinhou a dirigente sindical, que considera inaceitável o facto de milhares de trabalhadores estarem a ser obrigados a recorrer a apoios como o do Banco Alimentar para enfrentar a crise.
Defendendo que os trabalhadores em regime de lay off devem receber pelo menos quatro quintos do seu salário que, num caso de prolongamento do regime de lay off simplificado, seriam pagos a meias pelas empresas e pela Segurança Social, como forma de evitar a descapitalização da Segurança Social, a UGT lembrou que “nenhum trabalhador pode ficar para trás e que os trabalhadores devem ter uma situação equitativa relativamente às empresas”.
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