A proposta surgiu a propósito de um estudo da CGTP sobre a Situação das Mulheres no Trabalho, segundo o qual “as mulheres com actividade profissional gastam 4,17 horas por dia útil com trabalho não pago [tarefas domésticas e com a família]”, ou seja, “mais 1,40 horas do que os homens”.
“A juntar aos longos horários de trabalho praticados no país, também o tempo de deslocação dificulta a articulação entre a vida pessoal/familiar e a profissional”, observou Marisa Ribeiro. Citado no estudo, o Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, de 2017, refere que os primeiros residentes passam 69,5 minutos nas deslocações entre casa e trabalho, ao passo que, na capital, se despendem, em média, 76,3 minutos diários.
Para Marisa Ribeiro, também por este motivo o horário de trabalho semanal devia passar das 40 para as 35 horas.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Até lá, a Comissão Distrital do Porto para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP vai estar em “mais de 50 locais” em contacto com trabalhadores.tem consolidado a sua posição como o jornal mais importante do país. Todos os meses passam pelo nosso online mais de 6,5 milhões de visitantes. Mas não é só a quantidade, é a qualidade de quem nos lê e de quem aqui escreve que tornam oa referência que é.
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