O crescimento da produtividade em Portugal é identificado pelo Conselho das Finanças Públicas como o principal risco macroeconómico no longo-prazo, com a instituição a estimar que o PIB real cresça a uma média de 1,9% por ano, entre 2021 e 2035, em linha com a do período anterior à pandemia.
“O contributo da acumulação de capital, no longo-prazo, pressupõe a manutenção de condições de financiamento favoráveis e a estabilização do rácio de investimento no produto em torno dos valores projetados para o final do período de execução do PRR ”, pode ler-se no relatório. “Em termos de composição, o crescimento da economia portuguesa até 2035 deverá, de um modo geral, ser semelhante ao observado em termos históricos no período de 2002 a 2019, assentando predominantemente num contributo positivo da produtividade total dos fatores e em contributos inferiores da acumulação de capital e do trabalho ”, explica o relatório.
Segundo os cálculos dos peritos de finanças públicas, o crescimento deverá ser suportado por um contributo médio de 2,8 p.p. da produtividade total dos fatores, no contributo de 0,5 p.p. do fator trabalho e na recuperação no contributo da acumulação de capital para 0,2 p.p.
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