Esquerda e direita uniram-se para censurar alterações aos certificados de aforro impostas pelo GovernoO PSD, o PCP e o Bloco de Esquerda alinharam esta quarta-feira nas críticas ao Governo por ter suspendido a série dosque oferecia uma taxa de remuneração de 3,5% ao ano por uma série com uma taxa de 2,5%, acusando os socialistas de favorecerem a banca.
O deputado salientou que a banca podia ter optado por aumentar os juros que pagam aos depositantes e defendeu que o Governo deve "manter este instrumento de pressão à banca", assim como "acrescentar outros mecanismos para fazer subir a remuneração dos depósitos, mobilizando a Caixa Geral de Depósitos".
Pelo PSD, o deputado Rui Vilar, além de criticar "o comportamento selvagem por parte do sector bancário" devido aos "lucros excessivos" que tem acumulado, considerou igualmente que a mudança nos certificados de aforro "é um favor inexplicável à banca" que "Carlos Brás defendeu que não houve qualquer "submissão", antes uma "gestão racional de um instrumento financeiro importantíssimo que...
Na sua declaração política, o presidente da IL acusou o Governo de "incompetência, desleixo, compadrio e demasiada insensibilidade" na gestão dos fogos, bem como de ter feito "negócios ruinosos" no que diz respeito à aquisição dos helicópteros Kamov e do Siresp, ao invés de ter apostado na prevenção dos incêndios.
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