Apesar de não terem sido aprovadas pela União Europeia, as vacinas russa e chinesa poderão ser incluídas como certificado de vacinação pelos Estados-membros que assim desejem, como deverá ser o caso da Hungria, que tem usado o fármaco desenvolvido por Moscovo nos seus cidadãos.
Apesar de estes fármacos não terem sido aprovados para uso na UE, o recurso de alguns Estados-membros como a Hungria aos mesmos determinou que a Comissão incluísse no plano para o certificado a possibilidade de cada país selecionar as vacinas que aceitará como prova de imunização. Como sublinha a publicação norte-americana, este é um exemplo do delicado equilíbrio que Bruxelas tentará alcançar entre campanhas de vacinação díspares entre os vários países que compõem a União e a necessidade de vacinar os seus cidadãos o mais rapidamente possível, para que possa ser relançado o turismo e, por conseguinte, a economia.
Adicionalmente, há preocupações com a possibilidade de serem discriminados os europeus não vacinados, como espelha a passagem da proposta para este documento, que explicita que este “não pode constituir uma pré-condição para o exercício do direito de liberdade de movimentos”.
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