“A crise da Ucrânia veio trazer um problema adicional que é o custo energético e o efeito que está a ter na dívida pública”, disse o CEO do Novobanco.O presidente executivo do Novobanco, António Ramalho, antevê que, num cenário de disrupção energética, fruto do conflito na Ucrânia, será provável registar-se uma recessão já em 2023.
“A Itália é o único país que tem uma dependência de gás russo significativa, será o quinto país mais afectado se houver um corte de fornecimento do gás da Rússia.
Antes de dia 24 de fevereiro [dia em que a Rússia entrou na Ucrânia] parecia que se desenhava um conjunto de circunstâncias particularmente positivas, começou por contextualizar o banqueiro que lembrou a “estabilidade política promissora” numa altura em que Portugal tem no horizonte receber 60 mil milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência.
O banqueiro alerta que a médio longo prazo, a regionalização europeia pode dificultar a estrutura logística da distribuição.
Que país endividado, Nossa Senhora.
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