A Greenvolt tocou esta terça-feira o sino que lhe deu oficialmente entrada na bolsa de Lisboa, juntando às outras 144 empresas cleantech que estão no grupo Euronext. As ações da Greenvolt começam amanhã às 8h00 a negociar em contínuo na praça lisboeta, mas o CEO tem ambições maiores, que passam por recorrer mais vezes ao mercado de capitais.
“É um projeto interessante porque creio que não se fazia uma operação em bolsa com esta dimensão desde 2014. É um projeto de energias renováveis, que resulta de uma análise de para onde vai o mercado, onde podemos ser diferentes e o que faz sentido. Somos líderes de mercado em biomassa”, começou por explicar João Manso Neto.
A operação, que decorreu ao longo de apenas quatro meses, envolveu a entidade emitente, quatro bancos , a Lazard como assessora financeira e as sociedades de advogados Vieira de Almeida e PLMJ. O ‘bookbuilding’ foi feito com sucesso, com procura superior à oferta, mas o valor não foi revelado. “Foi rápido porque não nos limitámos a preparar a cotação, mas fizemos o próprio desenvolvimento da operação”, justificou João Manso Neto.
Na sexta-feira, a Greenvolt superou os 150 milhões de euros de ordens previstos no IPO, três dias antes do fim da oferta. Ontem, a papeleira Altri informou que iria distribuir aos acionistas uma ação da Greenvolt por cada múltiplo de 55 ações da Altri e 10 cêntimos por ação da empresa, no âmbito da admissão em bolsa da sua subsidiária para as energias renováveis.
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