Centros de Saúde estão a recusar assistência a grávidas migrantes sem número de utente

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O Grupo Ativistas em Tratamentos alerta para uma prática que denunciam como ilegal, afirmando que existem Centros de Saúde a recusar assistir mulher grávidas, migrantes, sem número de utente.

O Grupo Ativistas em Tratamentos alerta para uma prática que denunciam como ilegal, afirmando que existem Centros de Saúde a recusar assistir mulher grávidas, migrantes, sem número de utente.O presidente do GAT, Luís Mendão, lamenta tudo isto e refere que isto acontece porque o sistema informático nas as reconhece.

A informatização do sistema esqueceu de incluir os campos para a aplicação da lei aprovada há 20 anos e que determina que todas as grávidas, seja qual for a nacionalidade ou situação, têm direito a assistência médica gratuita nos serviços públicos e acesso grátis ao tratamento das infeções sexualmente transmissíveis, tuberculose e hepatites.

Em declarações à agência Lusa, Luís Mendão lamenta que a situação tenha piorado e que seja cobrado o preço inteiro dos tratamentos.

 

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