“É uma medida política para silenciar os moçambicanos”, acusou, em declarações à Lusa, a ativista Quitéria Guirengane, representante do grupo que se reuniu nos últimos dias com o Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique , entidade reguladora, avançando este sábado para as ruas, face à falta de respostas.
Os promotores da marcha deste sábado garantem, contudo, que “não é uma medida proposta pelas operadoras” e que resulta da intervenção, apenas, do regulador. “É uma decisão ausente de fundamentação. Já percebemos que não existe nenhum estudo. Segundo, mata a ideia de uma concorrência leal, terceiro, o próprio regulamento exige que haja uma auscultação pública e não houve”, explicou.
“Ao fim de duas ou três a Internet acaba. E note que nada mudou na minha forma de trabalhar”, relatou, afirmando não compreender as decisões: “A não ser que haja uma agenda política para limitar a informação ao cidadão moçambicano”. Com a bandeira moçambicana às costas, Francisco Tembi, 39 anos, produtor de um programa televisivo, descreve as novas tarifas como uma “aberração”, sobretudo pelo acesso limitado que passou a existir à Internet, que “não é um capricho”, mas “uma grande necessidade” e uma “garantia do sustento de muitas famílias”.
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