Para Catarina Martins,"um estágio é um estágio" e depois deste"tem de vir um contrato de trabalho", criticando ainda o longo período experimental em vigor e os contratos a prazo sucessivos.
O que falta em Portugal, segundo a líder do BE,"não é nem a qualificação das gerações mais jovens", nem"o mérito de quem trabalha e dá tudo no seu trabalho" e muito menos"empenho e vontade". Catarina Martins lamentou que Portugal coloque"escolhas impossíveis quando condena os seus trabalhadores a contratos precários", defendendo a urgência de condições de trabalho dignas e também de salários dignos para evitar que as mais jovens gerações queiram emigrar.
"Esta realidade tira horizonte, tira esperança", afirmou, criticando as"horas cada vez mais longas e o salário nem por isso maior".
Pontifex_ln 🤡
Sempre com mesma conversa, nada de novo.
... seis anos não chegaram para o governo que apoiaram e precisava do Vosso voto para alterar as leis laborais do tempo da troika !?!! É quando chegarem à dúzia de anos é que vale , não é ?!?
O ideal é empresas sem trabalhadores e aumentar burocracia para incrementar postos de trabalho nas Finanças. Portugal vive de emprestimos bancários e da Função Pública.
Nem a direita fala tanto da direita! Deve ter um fetiche subliminar com a direita...
Não. 'Onde a direita quer a lei da selva é a força do Bloco de Esquerda que vai defender quem trabalha', prometeu, num claro apelo ao voto das gerações mais jovens e precárias.
Deve pensar que é a Jane a mulher do Tarzan ! 😎
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